sábado, outubro 15, 2011

RESENHA: Divergent - Veronica Roth

Divergent
Na Chicago distópica de Beatrice, a sociedade é dividida em cinco facções, cada uma dedicada ao cultivo de uma determinada virtude Candor (os honestos), Abnegação (os abnegados), Dauntless (os corajosos), Amity (os pacíficos), e Eruditos (os inteligentes). Em um dia marcado de cada ano, todos os dezesseis anos de idade devem selecionar a facção a que eles vão dedicar o resto de suas vidas. Para Beatrice, a decisão é entre ficar com sua família e ser quem ela realmente é, ela não pode ter ambos. Então, ela faz uma escolha que surpreende a todos, incluindo ela mesma.  Mas Tris também tem um segredo, que ela manteve escondido de todos, porque ela tem sido alertada que pode significar a morte. E como ela descobre um conflito crescente que ameaça desvendar sua sociedade aparentemente perfeita, ela também descobre que seu segredo poderia ajudá-la a salvar aqueles que ama. . . ou pode destruí-la.
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- Quando comprei esse livro estava bem empolgado para lê-lo, mas depois que chegou em casa, confesso que perdi bastante da minha empolgação, nem sei o porque. Peguei duas semanas atrás, sem muita expectativa e demorei um pouco pra engrenar na história, mas confesso que me surpreendi no final.

Depois de Jogos Vorazes, fiquei bem feliz com outros lançamentos distópicos. Esse foi o que mais se compara com Jogos Vorazes, a personagem principal também é uma garota, que tem que enfrentar uma vida diferente daquela que ela levava.

No livro, a sociedade se divide em cinco facções, cada uma representada por uma virtude diferente. Quando os adolescentes completam 16 anos, eles tem que participar de uma simulação que mostra mais ou menos qual facção eles têm mais afinidade. Mas, a escolha oficial só é feita durante uma cerimônia em que o adolescente tem que escolher qual facção ele quer ir, independente do resultado da simulação.  Após isso, eles são separados da família e participar de todo um processo para iniciação na nova facção.

Gostei muito da ambientação da história, ao contrário de outros livros distópicos em que a sociedade vive junta, nesse ocorre quase uma segregação entre as facções. Elas não se misturam e ocorre até conflitos entre elas. E são nesses conflitos - no início do livro não muito evidentes - que se baseia a história.

Apesar de ser uma história nova, seguem mais ou menos nos mesmos moldes de outros distópicos. Mas, isso não é motivo de perder o interesse, porque me surpreendi com alguns fatos que não imaginava que ocorreriam no final. 

Adorei o desenvolvimento da Beatrice, no início, como uma garota ingênua e na dela e logo no final percebemos a transformação na verdadeira Tris, forte e com personalidade. Não tenho do que reclamar dos outros personagens, todos muito bem descritos.

O nível de inglês não é muito complexo, apenas algumas palavras que nunca tinha visto antes, como os nomes das facções. Nada que um Google Translate ajude.

"We are not the same. but we are, somehow, one."

4/5

9 comentários:

  1. Indiquei esse livro no video de hoje do blog! =)
    Tb gostei muito!

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  2. bom né?
    tbém gostei muitooo! =)
    quero o segundo!
    vc tava sumidão daqui em!
    bj

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  3. Hm
    parece bom!
    Mas sabe que distópico nunca me deixa tão empolgada?? É que sempre acho que eles pendem pra sci-fi...
    Parece interessante, mas eu posso esperar alguma editora lançar por aqui (estou certa que isso acontecerá)

    Bjsss
    Hey Evellyn!

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  4. Fala sério.. muita copia de Hunger games ¬¬

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  5. Oi João (:
    Bom como a bagaça que bomba no momento é livros com assuntos distópicos (e n estou reclamando, porque eu adoro) tudo começa a ficar mt igual. E fico feliz quando vejo algo diferente, e esse pelo que você conta me parece ter um diferencial.
    Gostei do fato de ser uma menina a protagonista, assim como Jogos Vorazes que vc citou.
    A capa é bem bonita, e só de olhar pra ela eu n consigo imaginar o que vem pela frente. *pode ser que eu esteja cego* kkk mas n vejo.
    abraço,
    tudo por um livro.

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  6. Não tinha visto nenhuma resenha para Divergent e fiquei mais ou menos feliz em saber que ele tem um 'q' Jogos Vorazes, porque posso afirmar, sem sombra de dúvidas que esta foi a trilogia que mais curti.

    O que mais me chamou a atenção nele foi a sinopse, é bem intuitiva e intrigante ao mesmo tempo, agora, depois da resenha, ele está na minha lista! :D

    Adorei o blog e quero saber todas as novidades! Já estou seguindo. Espero que curta o meu!
    http://www.pronomeinterrogativo.com

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  7. Joao, agora sim entendi esse livro, vejo muita gente falando dele e eu nao entendendo, o livro então é excelente por so parecer Jogos Vorazes...

    vou comprar....

    abraços

    Philip Rangel- Entrando numa Fria

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  8. Olá! :)

    Fiquei conhecendo esse livro no blog da Lívia que comentou aí em cima! hehe Desde então fiquei super curiosa! Estou torcendo pra que ele seja lançado logo aqui no Brasil pra que eu possa ler também! Eu adoro distópicos, então, tenho grandes chances de gostar desse livro!

    Beijos
    Amanda
    Lendo&Comentando
    :)

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  9. Oi João Paulo,

    Estou super animado para ler "Divergent", mas só vou assim que chegar no Brasil. Amo distópicos porque Jogos Vorazes me acostumou muuuito bem! Tomara que a aqui no Brasil esse tipo de livro cresça para que possamos disfrutar de outros enredos com o mesmo tema.

    ;*

    Matheus, Bobagens e Livros

    Acesse o blog, comemore o aniversário de "1 ano" e fique ligado nas promoções!

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